Roberta Sia Marsola, 38, Professora. 

 

Roberta Sia  nasceu em Goiás e seu pai descobriu que tinha um problema de rim. Como os recursos eram limitados tiveram que vim para São Paulo para um tratamento.

 

Seu pai viveu 12 anos transplantado e foi uma luta constante em busca de doadores, além de exames entre os irmãos. E o irmão que tinha sido descartado no inicio, foi o único que deu certo. Com base nessa história, Roberta decidiu ser doadora de órgãos, mas como queria fazer algo em vida, resolveu doar sangue, mas nunca conseguia porque tem uma anemia leve e sempre era rejeitada no exame.

 

Até que um dia ouviu que dependendo o tipo de anemia poderia ser doadora. E na hora já mandou e-mail pro Redome e se cadastrou. Depois de uns meses veio a noticia da compatibilidade e foi pra uma criança, que pra ela, é um ‘’novo filho’ ’que ela ainda não conhece.  A data do transplante foi dia 16 de abril de 2014. Segundo ela, a dor do transplante foi parecido com uma ‘’volta de academia’’, já que há anestesia. Segundo Roberta, ela achou um novo sentido pra sua vida.